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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Valor: Construção inicia 2014 em queda e com desemprego no setor

A indústria da construção iniciou o ano em queda, mantendo o desaquecimento verificado em 2013, revela a Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta quarta-feira, 26 de fevereiro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O nível de atividade em janeiro atingiu 45,8 pontos e,  em  relação ao que costuma ocorrer no primeiro mês do ano, chegou aos 43,9 pontos, o pior resultado desde agosto de 2013 na comparação com o comportamento usual.  Os indicadores da Sondagem variam de zero a cem. Acima de 50 indicam crescimento ou atividade acima do usual e abaixo de 50 representam queda na atividade ou abaixo do usual.

Como consequência da desaceleração, houve recuo no emprego, pois o número de empregados ficou aquém da linha divisória dos 50 pontos, registrando 45 pontos em janeiro.

Em relação às perspectivas do nível de atividade (novos empreendimentos e serviços, compras de insumos e matérias-primas, e contratação de empregados), as expectativas dos empresários da indústria da construção para os próximos seis meses  também recuaram na comparação com janeiro e com fevereiro de 2013, significando empresários menos otimistas.

A pesquisa Sondagem Indústria da Construção, realizada em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), foi feita entre 3 e 13 de fevereiro com 501 empresas, das quais 163 de pequeno porte, 223 médias e 115  grandes.

(Valor Econômico - Brasil - 26/02/2014)

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2 comentários:

  1. Sou assinante da revista Exame(excelente publicação diga se de passagem) e ontem após receber a revista,me deparei lendo a matéria sobre a bolha publicada pela mesma,com varias contradições e um epílogo muito arrogante dos jornalistas da reportagem.
    Eles começam o mau jornalismo afirmando que os maiores símbolos da bolha imobiliária brasileira NÃO são quitinetes de 1 milhão de reais!!!!!! Mas prédios comerciais vazios,shopping centers novos às moscas e galpões industriais sem uso. E depois afirmam com toda arrogância:¨ A bolha imobiliária brasileira,em suma,está localizada no mercado comercial,e não no residencial!!!!!
    Com certeza esses jornalistas devem se considerar os profetas e o Robert Shiller um adivinhador farsante.
    E o pior de tudo é que os jornalistas tentam dizer que a crise do setor comercial não vai afetar o mercado dos imóveis residenciais. Será que é tão difícil para eles usarem a massa cinzenta para perceber que centenas de bilhões investidos e parados em imóveis comerciais sem alugar ou vender pode afetar toda a economia??? Que uma economia capitalista,como o próprio nome diz,é movido por capitais??? Que muito desses investidores que foram com sede ao pote movido por ganância são empresário,comerciantes,profissionais liberais e empregados que gastaram suas poupanças ou fizeram e assumiram uma divida que terão de pagar e que todos esses fatores vão afetar toda a economia no presente e no futuro???
    E em várias partes da reportagem usam as mesmas surradas justificativas usadas tanto no Japão(ex: país é pequeno,por isso cada metro quadrado tem que valer fortuna e que nunca vai ter crise),Estados Unidos(ex: os ativos antes de virarem tóxicos tinham nota AAA de respeitadíssimos bancos e falavam que os juros do financiamento americanos são longos e baixíssimos,portanto não vai nunca surgir problemas no futuro) para tentar mostrar que o mercado de imóveis residenciais no Brasil não tem problemas.
    Para fechar com chaves de ouro,os jornalistas arrematam com uma arrogância ímpar,desdenhando e ironizando o Robert Shiller que de tanto ele chutar que uma hora ele acerta. A Exame deveria ter vergonha de praticar esse tipo de jornalismo.

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  2. A bolha imobiliária esta evidente.

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