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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Portal DCI: Venda de usados fecha 2017 em queda no estado de São Paulo

As vendas de imóveis usados caíram em dezembro nas quatro regiões que compõem a pesquisa. [...] O mercado de locação residencial paulista também registrou queda no volume de contratos em dezembro (-1,95%), ante o mês anterior

Com queda de 19,17% em dezembro, ante o mês anterior, o mercado de imóveis usados paulista encerrou 2017 com queda de 10,59%. O levantamento é do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CRECI-SP) com 37 cidades.

As vendas de imóveis usados caíram em dezembro nas quatro regiões que compõem a pesquisa. Em São Paulo (SP), a queda chegou a 10,43%, o interior ficou com 11,39% e o litoral, passou por uma forte desaceleração (38,03%). "Além das despesas extras de final de ano, o desemprego e o medo de perder o emprego impedem ou travam a decisão de compra da casa própria", afirmou o presidente do CreciSP, José Augusto Viana Neto.

Para ele, se por um lado, quem tinha recursos ficou apreensivo por conta das incertezas econômicas, por outro, quem dependia de financiamento viu as portas dos bancos se fecharem no período. Para que este cenário se reverta, Viana comenta que o mercado depende de fatores, como a melhora do emprego, dos salários e, sobretudo, do comportamento dos bancos.

Locação
O mercado de locação residencial paulista também registrou queda no volume de contratos em dezembro (-1,95%), ante o mês anterior. Contudo, no acumulado do ano, o segmento atingiu alta de 14%, ante os 12 meses anteriores.

No mercado de locação residencial, houve aumento do número de imóveis alugados na Capital (0,68%) e no Interior (7,57%) e queda no Litoral (-26,13%) e na região do ABCD mais Guarulhos e Osasco (-26,55%).

O Índice CreciSP, que mostra o comportamento dos aluguéis novos e dos preços de imóveis nas 37 cidades em que a pesquisa é feita, registrou alta de 5,4% em dezembro comparado a novembro. No ano, o índice ficou positivo em 1,23%, mas abaixo da inflação oficial (IPCA), de 2,95%.

(Portal DCI - Serviços - 20/02/2018)

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3 comentários:

  1. É bolha na certa...já explodiu...nem novo,nem usado,nem nada....falencia sim...

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  2. A verdade é que o país quebrou. O governo só não admite. O setor imobiliário e de construção são extremamente afetados, já que trabalham com bens de valores altos, ou seja, população quebrada e preços exorbitantes. A matemática não fecha. Os salários atuais são totalmente incompatíveis com os preços dos imóveis. Basta multiplicar seu salário pelo prazo de 10, 15 ou 20 anos que percebe-se o tanto que o salário médio do brasileiro mal compra um minha casa minha vida dos fuleiros. Falam em milhão como se não fosse dinheiro.
    Precisaremos de mais de década de estagnação pra ocorrer a normalização do setor, com a inflação comendo, pois diminuir preço ninguém quer, então não vende e fica anunciado por anos.

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  3. Brasileiro é muito orgulhoso e burro pra cair na real. Ao invés de baixar preços, prefere anunciar por anos, sem receber uma proposta sequer, mas continua falando que o imóvel vale o preço pedido.

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